quarta-feira, 30 de dezembro de 2009

Preço justo

As vezes aquela antiga dor volta
Não as de quedas orrendas
Nem a de abisbos em que saltei
A dor que retorna é aquela
Aquela que ganhei de um amor
De uma punhalada funda
Que não foi pelas costas
Quem dera fosse...
Nada dói mais...
Mas nenhuma dor é mais doce...
Nenhuma vale tanto a pena...
Essa dor e o preço justo
Por uma desventura de amor...

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